terça-feira, 28 de abril de 2015

AARUM vai implantar Centro de Educação Ambiental


Foto: Arquivo Rádio Porto Feliz
A AARUM vai implantar, a partir deste ano, um Centro de Educação Ambiental. 

De acordo com o presidente da Associação Amigos do Rio Uruguai e Afluentes de Mondaí, Matheus Gustavo Imhoff, uma das metas da ONG, esse ano, é a implantação do Centro de Educação Ambiental. 

Ele abrigará a sede da AARUM, o projeto Cidadania e Flora, além de um Posto Avançado da Polícia Militar Ambiental do batalhão de SMOeste. 

O centro será instalado na área industrial de Mondaí, na antiga piscicultura, área doada em convênio pelo município. 

O local possui pouco mais de 4 hectares, sendo 6 mil metros de área de preservação permanente em volta de um riacho que passa pelo local. 

A área ainda possui 1 açude com mais de 1 hectare de terra. Esse terreno foi fruto de um acordo judicial, onde uma empresa de Mondaí foi penalizada por crime ambiental. 

Foi feito um acordo entre a prefeitura e a empresa para que a pena fosse convertida em recursos e uma área de terras. 

Nesse sentido a AARUM foi beneficiada para que seja desenvolvido um projeto de educação ambiental e recuperação do dano causado pela empresa ao meio ambiente. 

O projeto da AARUM é complexo e deve ser posto em prática ainda esse ano. As primeiras ações a curto prazo são cercar,  sinalizar, limpar e demarcar a área, bem como tampar os tanques inativos do local, construir um quiosque para os trabalhos e a produção de peixes no açude maior. 

Já há cerca de 200 mil reais aplicados em juízo em uma conta, o que não deve ser suficiente. Outros convênios já estão sendo buscados pela ONG. 


Fonte: Assessoria de Imprensa

Startup vai usar drones para semear 1 bilhão de árvores por ano e reflorestar o planeta

O drone lança do ar casulos com sementes pré-germinadas / Divulgação

Corte de madeira, mineração, agropecuária e a cada vez maior expansão dos centros urbanos em direção às florestas são responsáveis por levar ao chão aproximadamente 26 bilhões de árvores por ano.

Para reverter este cenário de destruição, o americano Lauren Fletcher sonha em fazer um replantio em escala industrial: semear 1 bilhão de árvores por ano usando drones. “Há anos eu e meu time estudamos as mudanças climáticas. Com esta tecnologia, acreditamos que poderemos mudar o mundo”, afirma o visionário.

Fletcher, engenheiro que trabalhou durante 20 anos na Agência Aeroespacial Americana (Nasa), é o CEO da BioCarbon Engineering, sediada em Oxford, na Inglaterra. A startup desenvolveu um projeto que utiliza a tecnologia dos drones para mapear, plantar e monitorar o crescimento das mudas.

No ar, os drones farão o mapeamento preciso das áreas que precisam ser replantadas, gerando imagens em alta resolução e mapas em 3D. Em seguida, o equipamento será usado para o plantio de sementes germinadas, que tem índice de absorção na terra muito mais alto quando comparado a técnicas que fazem dispersão aérea de sementes secas.

O sistema é bastante sofisticado. Os drones descem a dois ou três metros acima do solo e lançam uma espécie de casulo, que contem sementes pré-germinadas, cobertas por um hidrogel com nutrientes. O veículo aéreo tem capacidade para plantar dez sementes por minuto. Fletcher acredita que será possível plantar 36 mil mudas de árvores por dia.

A técnica de agricultura de precisão garantirá o replantio em larga escala. Segundo a BioCarbon Engineering, o plantio manual é caro e lento e o que espalha sementes secas apresenta baixo índice de germinação.

Numa última etapa, os drones servirão para monitorar as áreas que foram replantadas. Esta informação ajudará a fornecer avaliações da saúde do ecossistema ao longo do tempo.

No ano passado, o projeto da BioCarbon Engineering recebeu um prêmio da Skoll Foundation, fundação americana que investe na inovação e empreendedorismo social. Mais recentemente, ficou com o terceiro lugar na competição Drones for Good, nos Emirados Árabes Unidos.

A intenção do engenheiro americano é que até o meio do ano os drones já estejam no ar, semeando novas florestas pelo planeta. Que bons ventos os levem!

Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Empresa realiza coleta de óleo em campanha desenvolvida pela AARUM

Foto: Valdenir Cíceri / Rádio Porto Feliz
A campanha desenvolvida pela Associação Amigos do Rio Uruguai e Afluentes (AARUM) e Grupo Escoteiro Yucumã de Mondaí coletou, nesta quarta-feira (15), 780 litros de óleo de cozinha usado para a reciclagem.
A recolha foi feita no Restaurante e Sorveteria Multi Sabor em Mondaí.
O produto é utilizado por uma indústria, com sede no Paraná, para a produção de sabão.
Essa entrega será realizada agora todo mês devido ao acúmulo de óleo.
Ele precisa ser entregue pela população em garrafas pet para que facilite o transporte e evite acidentes.
A campanha de recolha de óleo de cozinha é desenvolvida de forma contínua, em Mondaí, desde o ano 2010.
Os pontos de coleta estão localizados na Sorveteria Multi Sabor, Mercado Bela Vista, Padaria Real, Bar do Sandri e Delegacia de Polícia.
Como incentivo, a cada quatro litros de óleo de cozinha entregue, a pessoa recebe uma barra de sabão.

Fonte: Assessoria de Imprensa AARUM

segunda-feira, 6 de abril de 2015

AARUM participa de trabalho voltado a água nas escolas de Mondaí

Foto: Rádio Porto Feliz

No dia 22 de março foi lembrado o Dia Mundial da Água.

Um trabalho diferenciado ocorreu nos dias 25 e 26 de março na rede estadual e municipal de ensino envolvendo a secretaria de educação, Epagri, Fai Faculdades e AARUM.

Dentre as atividades que foram desenvolvidas estavam palestras de conscientização da importância da preservação da água com os alunos.

O diretor de Meio Ambiente da AARUM, Norvalino Engel, foi um dos palestrantes que tratou no tema nas escolas de Mondaí.

De acordo com ele, dois terços da água potável hoje é desperdiçada. Anualmente morrem 9.300 pessoas por falta de água potável nos países em desenvolvimento, que não tem acesso a esse bem.

Em sua maioria, são crianças menores de cinco anos, que morrem por doenças causadas pelo consumo de água imprópria.

No Brasil, a região Sudeste também sofre atualmente com a falta de água, más condições de armazenamento e problemas de ordem ambiental a exemplo dos alagamentos.

Algumas políticas públicas para reverter essas questões têm sido tomadas, e uma delas é o armazenamento da água da chuva.

Vários municípios incentivam a construção de cisternas.


Fonte: Rádio Porto Feliz